quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

o pequeno príncipe e kamehamehaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

Antes de mais nada, aqui vai uma breve declaração:
- EU NUNCA MAIS VOU CURSAR UMA CADEIRA NO HORÁRIO DE 7 HORAS DA MANHÃ! NUNCA MAIS!!! 
Enfim, continuando... em meados de setembro de 2011, uma situação muito sem noção aconteceu comigo (para variar), justamente por causa dessa maldita cadeira!
Não sei ao certo como começar, pelo fato disso não ter o menor nexo, mas (porém, entretanto, todavia, logo, portanto e todos os outros sinônimos existentes para esse vocábulo), aqui vai o breve relato dessa "linda" situação.
Acordar às 6 da manhã, pegar ônibus lotado e depois assistir aula são uma verdadeira motivação para mim, até então, tudo maravilhoso, depois de passar por tudo isso, eu estava muito bem sentada em uma daquelas cadeiras superconfortáveis da UFC, até que um coleguinha de classe teve a esplendida ideia de sentar-se ao meu lado. Ele me perguntou:
- Você está guardando essa cadeira para alguém?
Eu respondi educadamente:
- Não, pode sentar! ^^
Então o infeliz sentou, a aula (que naquele dia, me despertou uma pequena ânsia de morte) começou, e demorou um milênio para chegar perto do fim, quando a aula estava em seus momentos finais, a criatura, que passou a aula inteira observando meu caderno, olhou de lado para mim com um sorriso de véi no rosto e falou:
- O pequeno príncipe, né?
Eu olhei para ele, sorri forçadamente e disse:
- Pois é!
Sem mais nem menos, ele olhou para mim novamente com o aquele sorrisinho de véi, mas dessa vez os olhos daquele serhu pareciam hipertireóidicos (fiquei morrendo de medo), então ele disse:
- O pequeno príncipe, né? O pequeno príííííncipe!
Honestamente, não me aguentei, baixei a cabeça e tive um ataque de risos, mas como se não bastasse, alguns segundos depois o serhu foi se espreguiçar e eu cometi a falha de manter contato visual, e de novo o serhu fez uma coisa absurda.
Ele gesticulou o kamehameha para mim e disse:
- Olha aí o meu kamehameha. Tu sabe o que é, né?
Eu sabia o que era (mesmo se eu não soubesse eu confirmaria que sabia), e novamente me segurando para não rir (porque a professora estava na minha frente) eu falei:
- Sim eu sei sim, adorava dragon ball.
A aula terminou 2 minutos depois, eu sai com medo e desde então venho me escondendo desse serhu. O bom, é que depois disso fiquei muito contente, pois comecei a acreditar na possibilidade de eu ser uma pessoa normal, embora que a marginal da Clarisse sempre tente me provar o contrário! ;x

Um comentário:

  1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... sei nao viss! Essas coisas so acontecem com vocês mesmo, que tanto se esforçam pra passar despercebidas! kkkkkkk... Mas é uma comédia mesmo tais situações! Coisas que só se vê na UFC mesmo.

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